MARE NOSTRUM
O IEP (Universidade Católica) vai realizar um "Programa Avançado em Estudos do Mar" no periodo de 1 de Abril a 3 de Junho, em horario pós-laboral, nas 6ª feiras à tarde e nos sábados de manhã.
A formação da identidade e a individualidade de Portugal são indissociáveis do Mar. Um dos poucos activos de que Portugal ainda dispõe continua a ser o Mar. Acresce ainda que o futuro se apresenta mais favorável para as nações marítimas que saibam aproveitar as oportunidades oferecidas pelo uso dos seus espaços marítimos, nomeadamente, a investigação e exploração dos seus recursos.
Portugal tem uma Zona Económica Exclusiva (ZEE) de 1,7 milhões de Km2, o que equivale a 18 vezes a sua área terrestre. A plataforma continental actual coincide aproximadamente com a ZEE, mas poderá ainda crescer mais 2,1 milhões de Km2, em função da pretensão nacional apresentada em 2009 à Comissão de Limites da Plataforma Continental das Nações Unidas, de acordo com as regras estabelecidas na Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar.
Se Portugal tem características evidentes de maritimidade, existem fundadas razões para crer que a estratégia nacional de desenvolvimento e de afirmação internacional se deve centrar no seu potencial marítimo.
Assim, afigura-se de importância crucial estudar os desafios que se colocam a Portugal na sua relação com o Mar, numa perspectiva de futuro, relativamente à ocupação dos espaços marítimos sob soberania ou jurisdição nacional, bem como à rentabilização das suas riquezas.
A formação da identidade e a individualidade de Portugal são indissociáveis do Mar. Um dos poucos activos de que Portugal ainda dispõe continua a ser o Mar. Acresce ainda que o futuro se apresenta mais favorável para as nações marítimas que saibam aproveitar as oportunidades oferecidas pelo uso dos seus espaços marítimos, nomeadamente, a investigação e exploração dos seus recursos.
Portugal tem uma Zona Económica Exclusiva (ZEE) de 1,7 milhões de Km2, o que equivale a 18 vezes a sua área terrestre. A plataforma continental actual coincide aproximadamente com a ZEE, mas poderá ainda crescer mais 2,1 milhões de Km2, em função da pretensão nacional apresentada em 2009 à Comissão de Limites da Plataforma Continental das Nações Unidas, de acordo com as regras estabelecidas na Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar.
Se Portugal tem características evidentes de maritimidade, existem fundadas razões para crer que a estratégia nacional de desenvolvimento e de afirmação internacional se deve centrar no seu potencial marítimo.
Assim, afigura-se de importância crucial estudar os desafios que se colocam a Portugal na sua relação com o Mar, numa perspectiva de futuro, relativamente à ocupação dos espaços marítimos sob soberania ou jurisdição nacional, bem como à rentabilização das suas riquezas.
in "Revista de Marinha"
enviado por M.A.S.
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