terça-feira, 29 de junho de 2010

COMO É VISTA A SUA CASA...

Vista por você




Pelo seu banco


Por um possível comprador

Por um avaliador

Pela Câmara Municipal, Finanças
ou outro serviço da Administração Pública


sexta-feira, 25 de junho de 2010

HOJE- ESTÁDIO MOSES MABHIDA -DURBAN

Desenhado por gmp Architekten, tem como imagem de marca o arco curvo que se eleva 104 m sobre o estádio, uma estrutura em aço, oca, que pode ser percorrida de um lado ao outro. O acesso do lado sul, é feito por uma impressionante escadaria com 550 degraus.
A fachada de lâminas abertas, que seguen as ondulações do estádio, têm painéis ao longo dos percursos que protegem do sol e dos frequentes ataques de vento, permitindo uma vista livre interior/exterior. A cobertura tem uma série de cabos radiais fixos nos bordos do tecto, gerando tensão e a membrana de PTFE que os cobre permite que 50% da luz atravesse a superfície, protegendo ao mesmo tempo da chuva e do sol.
Com lotação para 70 mil pessoas distribuídas por 3 níveis, será reduzida para 56.000 depois do Mundial.

P.I.N.- Projectos Intermitentes Nacionais

Conferência Montepio/Diário Económico sob o tema "Turismo - Motor de Crescimento da Economia Nacional", que decorreu terça-feira na Batalha:
“Atrasos nos processos exigem reformulação dos projectos turísticos. Nem o estatuto de projecto PIN ajuda a resolver.
"No projecto do Centro de Congressos dos Hotéis Vila Galé, em Caxias, que seria o maior da região de Lisboa, a Câmara de Oeiras exigiu que o urbanizador fizesse três viadutos para aprovar a urbanização. Os viadutos iam sair nos terrenos do Estádio Nacional que, em vez de disponibilizar gratuitamente o terreno, resolveu fazer uma hasta pública dessas pequenas faixas por 2,5 milhões de euros. Ainda se fez um escândalo por causa de uma obra que seria suportada pelo urbanizador e depois entregue ao Estado". Esta foi uma história real que Jorge Rebelo de Almeida, presidente do Vila Galé, escolheu para exemplificar as dificuldades para licenciar um projecto que será positivo para a economia portuguesa.
As dificuldades de licenciamento, ainda funcionam como um dos maiores entraves ao desenvolvimento turístico do País...”
O estatuto PIN, nasceu como um instrumento facilitador dos custos de contexto, ou seja, do tempo desperdiçado em burocracias para quem queira investir. Maria João Gomes, do AICEP, sublinhou que "conseguir poupar um ano ou dois é muito bom; é menos dinheiro que o investidor gasta". Mas, conforme os anos vão passando, o projecto perde o sentido e a viabilidade com que foi pensado.
Jorge Catarino, secretário-geral da C.T. P. avançou que "muitas vezes um projecto elaborado há três anos tem de ser revisto porque o mercado é muito dinâmico, principalmente do lado da procura". “

quarta-feira, 23 de junho de 2010

O RENASCIMENTO PORTUGUÊS

O Estádio Green Poin foi palco da histórica goleada de Portugal contra a Coreia do Norte, no campeonato do mundo de futebol, realizado no maior dia do ano.
Este estádio, foi chamado durante a sua construção de “estádio do renascimento africano”, por ser um dos mais bonitos do mundial e um dos mais avançados tecnologicamente.
Foi construído num local com uma área de 10,6 hectares, parte da qual era utilizada como campo de golfe, entre a cidade do Cabo, as montanhas e o oceano.
O projecto de gmp architekten apresenta uma forma original de estádio, mais próximo de uma arena com uma cobertura ondulada revestida a painéis de vidro laminado, cujo resultado visual é o de uma concha translúcida.
Tem capacidade para cerca de 68.000 lugares e uma altura de 54 m, equivalente a um edifício de 18 andares.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

RESPOSTA HUMANA AO HUMOR

O jornalista João Gobern está em Faro, hoje, não para falar de musica, não para falar de futebol mas para “apadrinhar” o lançamento do livro “Resposta humana ao humor: humor como resposta humana”. Da autoria de Helena José, docente da Escola Superior de Saúde da Universidade do Algarve, a obra é apresentada pelas 19h00, na livraria Pátio das Letras, em Faro, onde vale sempre a pena ir.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

PREÇOS DO IMOBILIÁRIO RESIDENCIAL

Com a fiabilidade possível o Banco Central Europeu divulgou dados sobre os preços do imobiliário residencial na Zona Euro que permitem algumas leituras.
Entre 1999 e 2006, houve aumentos disparatados dos preços dos imóveis em diversos países, como Espanha que teve aumentos anuais médios de 12.6%.
Em Portugal esse aumento não foi expressivo (1,8% ao ano) e talvez por isso foi o único País, a par com a Áustria, a não registar queda do imobiliário no ano passado.
A queda em Espanha foi de 7,4%. No conjunto da Zona Euro a queda foi de 3,1%.
Mas a habitação cair 7,4% o que, em comparação com outras crises do imobiliário, sabe a pouco. Ou seja, Espanha ainda tem muito lixo debaixo do tapete, que é como quem diz, nos balanços dos bancos. Os bancos andam aflitos para conseguirem financiar (entre outros) os créditos hipotecários e, em especial, os que entraram em incumprimento.
Outro dado relevante é que o preço agregado dos imóveis não caía desde 1982. Ora bem!



Luis Rosa

A SIZA O QUE É DE SIZA

Mais um prémio para Siza.
A Fundação Cristóbal Gabarron atribuiu o Prémio Internacional de Artes Plásticas 2010 ao arquitecto português Álvaro Siza Vieira. Entre 31 candidaturas, o júri destacou a sua obra por ser “transparente e respeitosa com o ambiente onde se enquadra”,"o magistério, a relevância internacional e a inspiração poética". Prova disso, destaca, são o edifício da Universidade do País Basco, ou o Centro Meteorológico da Aldeia Olímpica de Barcelona.

terça-feira, 1 de junho de 2010

ÂNIMO, BRUXAS E GINJAS

Precisamos de ânimo, de uma luz que pressinta a saída, o caminho a seguir, sobretudo, quando a esperança é incompatível com a realidade.
Mesmo fraco, curtinho, inconsequente, ainda assim, precisamos desse carburante. Ou, como disse o poeta, o que faz falta é animar a malta, o que faz falta
Tentamos encontrá-lo não importa onde: desde as pedrinhas da calçada às estrelas do céu.
Mas nada. Só o enfado das más notícias e há que tempos!
A palração sobre o estado da Nação acrescenta zero.
O estado da Nação (o diagnóstico) está feito.
Precisamos de reagir pelo caminho viável e não há muitos!
Mas voltemos aos estímulos e, já agora, às bruxas.
Em Fevereiro utilizou-se o castelhano para professar que Yo no creo en las bruxas pero que las ay las ay.
Ficou, então, feito o bruxedo: que era provável um percurso longo de perda de valor do euro. Isso está confirmado.
O ânimo e as bruxas, por vezes, andam casados.
O slalom do euro traz algum ânimo. Aos importadores nem por isso. Mas quem exporta e para fora da zona euro, sente hoje – com o euro a 1.23 dólares – algum alívio.
Há coisas inevitáveis. Primeiro, precisamos de aumentar a poupança das famílias, das empresas e do Estado, o que significa nos próximos tempos consumir menos. Precisamos de poupar mais porque estamos nas mãos de credores desconfiados e nervosos.
Segundo, precisamos de exportar. Esta ajudinha vinda do euro fraco sabe que nem ginjas.
Luis Rosa